sexta-feira, abril 01, 2011
Um caso incomum
E por querermos dar a liberdade um ao outro, e por querer saber, qual é o melhor caminho para o outro, nós perdemos e nos prendemos ainda mais nessa teia que hoje daria o nome de Amor, e por discutir e ouvir falar tanto sobre ele, O-vivemos de uma forma “instável”, mas cadê a Estabilidade dá vida?
Queremos realmente a tranqüilidade, a calmaria do amor???
E no fim, não fazemos uma coisa nem outra, talvez ate façamos, mas com o “coração lá”, com a esperança de que lá no fundo, lá no fundo, tudo seja diferente, numa diferença que nem nós mesmos sabemos como é.
Temos sintonia, afinidades, divergências e amor. Temos confiança também, mas caminhar com incertezas fragmenta a propria certeza. Mostra-me então a certeza da vida. Não, não me mostra.
E por não saber ou temer o que queremos enganamos a nós mesmos e somos “infelizes!
(L.K)
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